
Mais da metade da população global considera que o Turismo tem um impacto positivo na geração de riqueza e promoção de intercâmbios culturais, é o que revela uma pesquisa da Organização Mundial do Turismo (OMT) com a empresa Ipsos.
No levantamento on-line, que foi realizado em 15 países e teve como alvo 12 mil pessoas, 47% dos entrevistados acreditam que “vivem em cidades com um grande número de turistas” e 49% afirmam que deve haver medidas para melhorar a gestão do setor. Apenas 12% são favoráveis ao número de visitantes.
“Hoje, administrar adequadamente o Turismo em benefício de visitantes e residentes, garantir que as comunidades locais sejam ouvidas e se beneficiem é mais importante do que nunca”, afirma o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili. “Há uma necessidade urgente de definir um roteiro para o Turismo urbano que esteja totalmente alinhado com a agenda.”
Além disso, quase metade dos entrevistados (47%) pensam que “vivem numa cidade com um elevado número de visitantes”. No entanto, os resultados variam significativamente entre os países, de 68% na Austrália a 33% na França.
IMPACTOS
A geração de riqueza e renda, a criação de intercâmbios interculturais e de novas ofertas de atividades de lazer destacam-se como os maiores impactos nas cidades. E a percepção dos impactos positivos do Turismo é particularmente forte na Argentina, Austrália, República da Coréia, Espanha e Suécia.
Para muitos destinos urbanos em todo o mundo, enfrentar os desafios da crescente demanda turística e administrar adequadamente os fluxos é agora uma prioridade. Os resultados mostram que 49% acreditam que deve haver medidas para melhor administrar o setor. Mais de 70% acham que essas medidas devem se concentrar em melhorar a infraestrutura e as instalações, bem como na criação de atrações para turistas e residentes.
Apenas 12% acham que as medidas devem incluir a limitação do número de visitantes e 9% consideram que a promoção do Turismo deve ser interrompida. Recentemente, a OMT lançou um estudo sobre destinos inclusivos e revelou o interesse por um setor com mais pessoas com necessidades especiais.
Fonte: Panrotas.
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